"Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum for útil; se não se deixar guiar pela submissão às idéias dominantes e aos poderes estabelecidos for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da história for útil; se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciencias e na política for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de sí e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes." Marilena Chaui

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar podem ser ensinadas a amar". Nelson Mandela

"É preciso atrair violentamente a atenção para o presente do modo como ele é, se se quer transformá-lo. Pessimismo da inteligência, otimismo da vontade". Antonio Gramsci

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A hipocrisia do império estadunidense

Fonte: http://prestesaressurgir.blogspot.com.br/2013/05/a-hipocrisia-do-imperio-estadunidense.html?spref=fb

De 1990 para cá, não havendo mais comunistas, eles inventaram um novo “fantasma-inimigo”. Agora os inimigos são os terroristas


Os capitalistas estadunidenses usam de todas as armas possíveis para enganar seu povo, iludir a humanidade e seguir fazendo suas ameaças a todos os que ousam colocar em risco suas taxas de lucro e seus privilégios.

O debate que aparece na imprensa internacional sobre a base militar de Guantánamo talvez seja o caso mais claro da hipocrisia da política do governo e do capital estadunidenses.

Mas antes, talvez seria bom recordar a história recente da política estadunidense. Entre a 1ª e a 2ª Guerras mundiais, assustavam seu povo com o perigo japonês. Só porque os japoneses queriam ter tantas riquezas quanto eles.

Mataram esse fantasma jogando uma bomba atômica desnecessária, quando a guerra na Europa já havia terminado e cobraram o custo de mais de 300 mil vidas humanas.

Depois da 2ª Guerra até a década de 1990, inventaram que os comunistas do Leste “comiam” todas as crianças brancas do mundo. Então para o combate ao comunismo valia tudo. Queimaram livros, filmes, chegaram até a condenar a morte um casal de cientistas americanos de origem judaica, pela suspeita de que poderiam ser simpatizantes da União Soviética.

Instalaram 803 bases militares distribuídas por todo planeta para nos vigiar.

Em 1965, provocaram e financiaram o assassinato de mais de 1 milhão de indonésios, pois temiam que o nacionalista Sukarno pudesse virar comunista. E até hoje está proibida qualquer literatura marxista naquele país.

Financiaram diversas guerras civis e atentados pelo mundo. Atacaram o Vietnã durante 11 anos, mas foram derrotados

Depois mudaram para a África. Financiaram o regime do apartheid na África do Sul. Isso até 1988!

Derrotados os principais focos de resistência popular, cuidaram então de derrotar a União Soviética jogando-a numa corrida armamentista estúpida, que retirou a maior parte do orçamento do estado e paralisou as conquistas sociais levando a derrocada do regime socialista. Pior, alguns ex-dirigentes comunistas se transformaram em bilionários capitalistas, como sempre sonharam os capitalistas dos Estados Unidos.

Em 1989, caiu o muro. A União Soviética e os comunistas pareciam haver desaparecidos. Era o fim da história, segundo seu escriba oficial Francis Fukuyama. Já sua Dama de Ferro, repetia a doutrina na Inglaterra, afirmando que não havia mais sociedade no mundo, apenas indivíduos. E os indivíduos deveriam cuidar de si próprios e aumentarem o consumo. Triste doutrina de uma dama que acabou só, doente, sem reconhecer nem mesmo os seus familiares.

De 1990 para cá, não havendo mais comunistas, eles inventaram um novo “fantasma-inimigo”. Agora os inimigos são os terroristas. E eles falam Árabes e são Muçulmanos!

Ledo engano. O maior terrorista da humanidade é o Estado governado por Barack Obama.

Quantos golpes de Estado organizaram no mundo, depois de 1990? Só na América Latina, tentaram derrubar o presidente Chávez (em 2002). Depois levaram o presidente Zelaya de pijamas para sua base militar em Honduras. No Paraguai, destituíram o bispo Lugo, porque que se opunha aos interesses da Monsanto.

No Oriente Médio e África, seguiram com suas agressões e guerras. Afeganistão, Paquistão, Líbia, Egito, Tunísia, Mali, Palestina, Somália, Sudão, Congo e Síria, foram alguns dos povos que pagaram um alto custo de vidas, por quererem ser soberanos.

Mataram sem nenhum julgamento sua própria criatura, Osama Bin Laden, cuja família era sócia nos negócios petroleiros com a família Bush.

Inventaram o avião não tripulado (Drones) que, guiado por satélites desde Washington, pode matar qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, sem nenhum julgamento, prova ou direito de defesa, por uma simples decisão do império. E assim aconteceu com mais de 2.300 cidadãos, assassinados pelos aviões Drones, em apenas quatro países do Oriente Médio. Algum dia oxalá, poderemos saber qual a origem da enfermidade que levou a morte os líderes João Goulart, Arafat, Kirchner, e mais recentemente Hugo Chávez. Os métodos ficaram mais sofisticados do que aqueles usados para ceifar a vida de Patrice Lumunba, Agostinho Neto, Samora Machel, Malcom X, Olf Palme, General Torrijos, Jaime Roldos e tantos outros.

É nesse cenário de impunidade de um Estado-terrorista que o governo Bush criou a prisão ilegal na base de Guantánamo. Levaram para lá, sequestrados, sem nenhum processo ou julgamento centenas de ativistas muçulmanos.

Agora, Obama, diz que não tem meios para fechar legalmente a prisão. Santa hipocrisia. Tudo é ilegal lá, pela ordem jurídica mundial.

Essa mesma hipocrisia mantém presos nos Estados Unidos quatro cidadãos cubanos, porque lutavam contra os terroristas cubanos!

Basta de hipocrisia, Obama! Liberte todos os presos de Guantánamo. Feche-a e devolva seu território ao povo cubano.

Liberte os quatro prisioneiros cubanos presos em seu país. Fechem suas bases militares. Parem de aterrorizar o mundo. Vocês são a fonte de toda violência militarista que há no mundo.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

MAIORIDADE PENAL E CAPITALISMO... QUEM SÃO OS VERDADEIROS CRIMINOSOS?


Atualmente, e com muita frequência, ouvimos opiniões e comentários sobre a questão da "Maioridade Penal", onde pretende-se reduzir a idade criminal, com a intenção de punir severamente e formalmente os indivíduos marginalizados, a partir de 16 anos completos. Resolvi iniciar a minha postagem com essa citação, pois percebo que as pessoas, quase que unanimemente, estão de acordo com essa reforma. Antes de comentar acerca desta constatação, gostaria de compartilhar alguns dados com você, caro leitor...
- De acordo com a CPI do Sistema Prisional, das 440 mil pessoas encarceradas, 130 mil (30 %) estão presos indevidamente;
- Segundo a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 65% das denúncias de tortura feitas pelo Disque Direitos Humanos - Disque 100, entre fevereiro/11 e fevereiro/12, dão conta de violações ocorridas no interior de presídios, cadeias públicas e Delegacias de Polícia que possuem unidades prisionais;
- E já que estamos falando da " Maioridade Penal de Menores Infratores", O Instituto Padre Severino, Localizado na Ilha do Governador (Praça do Avião), Entidade que desde 1954 "auxilia" na "Recuperação" desses indivíduos esquecidos e discriminados pela sociedade hipócrita, que em minha opinião não são infratores coisa nenhuma, são apenas seres humanos que possuem a coragem de partirem para a luta armada em busca de seus direitos como pessoa humana (desabafo)..., voltamos ao Padre Severino, segundo algumas constatações do Próprio Desembargador Siro Darlan em uma visita á Instituição: Os meninos que lá vivem estão sujeitos às mais precárias condições de vida, já reportadas por diversos veículos de Mídia. Paredes caindo aos pedaços, mau-cheiro absoluto, goteiras e vazamentos por todo lado, ausência total de condições mínimas de higiene – quase nenhum dos meninos tem escova de dentes, não há banheiros, mas buracos no chão e esgoto espalhado, ratazanas e baratas invadem os compartimentos gradeados idênticos a celas em que os meninos se amontoam; não há cozinha para a produção de alimentos: são servidas quentinhas que os jovens são obrigados a consumir em apenas cinco minutos; garotos machucados e engessados, uns com  balas alojadas no corpo, outros com coceiras pelo corpo aguardam a melhora de suas mazelas por si só, já que não há atendimento médico, sentados em construções que não se pode nem mesmo chamar de camas: não há colchões na maioria, e os que ainda restam mais parecem cartolinas de papel, de tão finos, e ainda por cima cheios de buracos. Não há, nem mesmo, camas para todos. Em uma cela onde deveria haver 18 meninos, havia 28 quando Darlan esteve por lá. Como se não fosse suficiente, os meninos que habitam o local reclamam de violência e tortura por parte dos monitores que deveriam tomar conta deles e ajudá-los. Os jovens ali internos não fazem atividade alguma. Uma oficina criada para que se ocupassem e aprendessem algo está parada há três anos, e uma piscina anexa ao local está em ruínas.
Entre outros dados alarmantes que se formos colocar nesta postagem não caberiam.Portanto, antes de gritar aos ventos que você é a favor da redução da maioridade penal, construa seus próprios argumentos. Não deixe a "REDE PODRE(Globo) de televisão e a mídia manipuladora ditar as verdades construídas para mascarar a real intenção desse sistema de acumulação de dinheiro em detrimento de vidas entregues à própria má sorte. a violência existe, mas não foi criada nas favelas. A violência é fruto da ganância e do  objetivo principal desse sistema: escravizar, usar, destruir e ainda culpar quem não tem parte com isso, e é apenas vítima dessa podridão. A mídia "transfere", de forma ideológica, a "culpa" da violência para essas pessoas e o que é pior, crianças e jovenzinhos que vivem toda sorte de horrores desde que nascem.
E quanto às Drogas, eis aí a verdade: 

Caro leitor, se você, acreditando na Rede Globo e similares, pensa que os verdadeiros e maiores culpados pelo inferno imposto ao povo brasileiro pelo crack, cocaína e maconha são os traficantes das favelas e subúrbios das cidades, está enganado. Essas gangues são apenas vendedoras varejistas, "funcionárias" de um patrão atacadista, e estão no degrau menos poderoso e rico de um gigantesco business capitalista nacional e internacional.

Os donos, diretores e administradores dessa cadeia produtiva integrada à economia do imperialismo, embora se escondam em luxuosos edifícios e debaixo de seus caros ternos de executivos, podem ser plenamente identificados. São membros das classes dominantes. Financistas, empresários da alta burguesia e latifundiários.
No Brasil, "respeitáveis" fazendeiros e banqueiros são os mais citados (o HSBC, Unibanco, Bradesco, Real, Credit Suisse e Bozano Simonsen já apareceram em denúncias).
Na Colômbia e Peru, além do latifúndio e de bancos, também são apontados como "sócios" as Forças Armadas e políticos de vários calibres, inclusive presidentes da República.
Porém, o comando do negócio é  do USA. Foram seus governantes e suas classes ricas quem, a partir dos anos 1970/1980, implantaram e massificaram esse horrendo negócio, através principalmente da CIA (agência de espionagem/ inteligência), da DEA (agência de "combate" às drogas), do FBI (polícia federal) e do Pentágono (Forças Armadas).
Extrema ironia: no resumo da novela, a denunciante Globo e os denunciados traficantes possuem o mesmíssimo patrão.
Sem mais por hoje... :(

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

CUBA SOCIALISTA! A VERDADE -Parte 02





Os principais êxitos do regime implantado pela Revolução Cubana de 1959 estão na área social, onde a ilha apresenta indicadores superiores à maioria dos países do continente, incluindo aí os mais ricos. Para muitos, apesar dos inúmeros problemas enfrentados pela população cubana, o maior sucesso da revolução liderada por Fidel Castro foi ter conseguido desenvolver uma poderosa rede de assistência social, que serviu para impedir que os 20% mais pobres da sociedade caíssem em uma situação de miséria e pobreza extrema.

Em Cuba, o Estado se encarrega dessas famílias, entregando-os dinheiro extra, alimentos, roupas e móveis.

Nos casos de pessoas com deficiências físicas ou mentais, o governo chega, inclusive, a pagar um salário para que elas recebam os cuidados necessários.

Medidas em benefício da parcela mais pobre da população cubana foram tomadas logos nos primeiros dias da revolução.

A reforma agrária, por exemplo, deu emprego a todos os camponeses do país. Alguns receberam terras, outros passaram a integrar cooperativas, e muitos se transformaram em trabalhadores de fazendas coletivas.

Já nas cidades, foi proibido o despejo de inquilinos e decretada a redução dos aluguéis. Finalmente, foi realizada uma reforma urbana que transformou 85% dos cubanos em proprietários de suas casas, uma realidade que se mantém até os dias atuais.

Educação Não há no país nem mesmo meninos de rua. Os órfãos, filhos de pessoas com deficiências mentais ou de pessoas presas, vivem em instituições que lhes garantem alimentação, assistência médica e educação, incluindo os estudos superiores.

Mas eles não são exceção, já que 100% das crianças e adolescentes cubanos freqüentam a escola, que é obrigatória por nove anos e segue sem custar um centavo até o nível universitário, onde até mesmo os livros são gratuitos. A lei cubana obriga os pais a enviarem seus filhos à escola. Se for considerado que este direito da criança foi violado, a pena para eles pode ser até mesmo a perda da guarda do menor e outras medidas judiciais.

Nenhuma criança fica de fora da rede educacional. Os cerca de 60 mil menores de idade com limitações físicas ou psíquicas da ilha frequentam escolas especiais, onde, além de aulas, recebem tratamento fisioterápico e atendimento psicológico, uma combinação que permite com que eles desenvolvam ao máximo suas habilidades.

Saúde É nestas escolas que se reúnem dois dos maiores sucessos da revolução cubana: a educação e a saúde pública.

Em relação a esta última, o regime de Fidel Castro desenvolveu um gigantesco sistema nacional de cobertura a todos os cidadãos, sem exceções de nenhum tipo.

O sistema de saúde de Cuba é composto por quatro níveis: o médico de família, que costuma viver a poucas quadras de seus pacientes; o clínico geral de bairro; os hospitais de zona e os institutos especializados.

Todo atendimento é gratuito, com exceção dos medicamentos, que são subsidiados pelo Estado.

Nenhuma doença fica de fora do sistema de saúde cubano, que oferece tratamentos a problemas que vão desde simples dores de cabeça a enfermidades relacionadas à Aids, passando por assistência odontológica e até mesmo cirurgias plásticas.

O resultado deste sistema de saúde tão amplo pode ser observado quando se comparam as estatísticas das Nações Unidas sobre esperança de vida. Cuba ocupa o terceiro lugar em todo continente americano, com expectativa de vida de 76 anos para os homens e 80 para mulheres.

Já em relação à mortalidade infantil, as estatísticas da ONU apontam que o índice de Cuba é de cinco mortes a cada 1.000 nascimentos, o que situa o país em um nível só comparável ao do Canadá no continente americano.

Ciclones Da mesma forma que poucas pessoas morrem em Cuba por causa de doenças curáveis, o número de mortos pelos ciclones que atravessam o país todos os anos também é baixo.

O sistema de defesa civil criado pela revolução é capaz de evacuar milhões de cidadãos para lugares seguros antes da chegada das tempestades.

O ano de 2008 foi bastante ilustrativo neste sentido, quando três grandes ciclones atravessaram a ilha, destruindo meio milhão de casas, a maior parte das colheitas e derrubando centenas de torres do sistema elétrico. Apesar dos estragos, foram registradas apenas sete mortes. Antes de 1959 e nos primeiros anos da revolução, os mortos eram contados às centenas e milhares cada vez que um desses fenômenos atingia o país. Isso sem contar as enormes perdas econômicas.

Agora, a Defesa Civil "toma o controle" dos territórios onde se prevê que as tempestades passarão. Dias antes da evacuação das áreas, as pessoas protegem seus animais e transportam alimentos, evitando mortes e salvando o que é possível.

Violência Também são poucas as pessoas que morrem por causa da violência. Na verdade, a insegurança pública na ilha é ínfima.

Mesmo quando comparada aos países mais ricos da região, Cuba pode ser considerada uma das sociedades mais pacíficas do continente.

São raros os casos de assaltos com pistolas ou armas brancas. Os delitos mais comuns em Cuba são furtos de correntes, relógios ou de dinheiro.

Sem dúvida, este clima pacífico se deve à presença constante da polícia nas ruas. No entanto, alguns argumentam que os baixos níveis de violência também estão relacionados com o nível de educação da população, o acesso à saúde e ao controle da pobreza.

Comentário: Existe um ditado muitíssimo popular que diz: "Contra fatos, não existem argumentos!" Pois bem, por mais alienados que sejamos à nossa condição de vida no mundo capitalista, explorador, que torna os indivíduos escravos de uma minoria privilegiada, que vive em meio à luxos e riquezas, riquezas essas construídas pelo povo, com o sangue e suor do povo, e que mata a cada dia, pois a Burguesia é feroz, é desumana, mente através da mídia, torna o povo ignorante através do aparelho escolar, coloca a elite como "figuras de sucesso", e nos transforma em gados marcados e "felizes", por mais que sejamos alienados, não existem argumentos quanto ao que podemos constatar a respeito da ilha cubana, sistema socialista e igualitário. Espero que hajam reflexões...
Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/reporter/2009/01/01/saude-e-educacao-sao-os-principais-exitos-do-regime-cubano.htm

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Educação á Serviço de Quem?




Educar... Educado...
Educar um indivíduo, Educador, boa educação, má educação...
Enfim, todos nós pronunciamos ou ouvimos falar milhões de vezes essas palavras, que nos remetem á uma única de origem: Educação.
O que é educar? O que significa a palavra educação? Qual a importância desse vocábulo e o que representa? Sonhamos em proporcionar uma "boa educação" para nossos filhos, lutamos por uma educação "digna" e "promotora" de "oportunidades" para todos, faz-se greves e movimentos sociais visando salários mais compatíveis com a profissão de educador, chega-se a conclusão de que escolas devem ser espaços propiciadores de uma educação "consciente e humanizada", e por isso os governantes devem investir alto, como direcionar 10%  do PIB para este fim, culpa-se, em escala que vai do micro para o macro, alunos, pais, família, professores, escola, Estado, pelo descaso na educação e paga-se valores altíssimos por mensalidades escolares, afinal, a desculpa é uníssona: "É preciso investir no futuro!"
No entanto...
Poucos ou alguns somente podem explicar adequadamente o que esta palavra tem por trás de seus caracteres gráficos ou de seus significados construídos sob a influência de ideologias apregoadas ao longo dos tempos históricos em que vivem as sociedades.
Educação significa o meio ou a forma em que hábitos, atitudes, valores, costumes, são transferidos de uma geração á outra. Ou seja, educa-se um indivíduo para que este possa inserir-se em uma determinada sociedade, ocupando "pacificamente", "civilizadamente" e "patrioticamente" o seu lugar, ora reservado, desde seu nascimento. Opa! desde seu nascimento? Como assim? Não estou entendendo! Afinal, as oportunidades não são as mesmas para todos? Escolas não têm em todos os lugares? Se alguém deixou de estudar e por isso ocupou um lugar subalterno na sociedade... não foi então  esse próprio indivíduo o culpado pelo seu infortúnio? Mas... e as escolas e universidades públicas e gratuitas? Não entendo, pode me explicar? Mas e o carinho e zelo que tenho com a minha profissão de professor? Faço tudo direitinho! Na verdade é um sacerdócio!
Alguns leitores devem estar desta forma, na tentativa de compreender a mensagem que queremos passar através deste artigo. Pois bem. Vejamos na prática o que é educação e para que ou para quem serve a educação.
Educa-se  desde a invasão dos Portugueses ao Brasil, onde "bondosos" brancos educaram os índios. Lembra-se como? Prisões, invasões culturais, mortes, imposição cultural, expropriação das terras, tentativa de escravização indígena, catequese como forma de torná-los mansos e educados, sujeitos dotados de boas maneiras e fervorosa religiosidade, afinal eram bárbaros e viviam de uma forma, diga-se, um tanto "indecente". Colocaram roupas e penas de escrita em suas mãos e fizeram desta raça o que se vê hoje: abandonados, mortos, miseráveis e subtraídos de sua terra, sua cultura e sua gente. Os que não se renderam ao "processo educacional" foram dizimados. Ensino n° 01 - Educação como forma de dominação com fins exploratórios. Tendo a igreja como principal aparelho ideológico na época (alguma semelhança com os dias atuais?), conceito Althusseriano, que concentrava também as funções escolares e culturais. Aí está a nossa escola! A estrutura em que passamos longos anos de nossa vida. E é nela que ano após ano colocamos enfeites indígenas em nossos alunos, no dia 19 de abril, em homenagem aos amados índios de nossa terra, para que eles não pensem e nem saibam que educou-se essa gente para roubar, invadir, expropriar e explorar as suas terras. Não deu certo com os índios, trouxeram os negros, e também lhes foi oferecida uma educação á altura de seus objetivos. Miscigenação racial, formou-se o povo brasileiro, cruza de português, índio e negro. Português na casa grande. Índio e negro na miséria, na senzala, na favela. Favela? Mas não estamos falando de período colonial? Hoje é diferente. Hoje somos educados para exercermos uma profissão dentro da sociedade. Todos são importantes, desde o lixeiro que recolhe meu lixo até o empresário que vende as roupas e sapatos que usamos, sem falar na tecnologia que nos proporciona conforto e bem estar.
Caro leitor ou leitora dessa postagem, nada mudou. A educação serve á classe dominante no mundo capitalista, a saber, a burguesia. É ela quem dita as regras e as formas de se educar a massa alienada á sua condição de escravo e "gado" desse sistema. Segundo a teoria da Escola Capitalista de Baudellot e Roger Establet,  a principal função do aparelho escolar é impedir que os indivíduos adquiram consciência de sua condição e percebam, analisando dialeticamente a história, que vivemos em uma sociedade inventada, mentirosa, onde uma minoria privilegiada detém o poder e a hegemonia, em detrimento de uma maioria miserável e maltratada, alienada, explorada e "conformada" com sua condição. E nós, educadores formais, somos peça fundamental que faz girar a "roda" desse sistema.
Portanto, nenhum tipo de educação que se promova nessa sociedade será capaz de mudar o quadro social imposto pelos dominantes, pois segundo Marx, uma sociedade só muda com a  tomada de poder por outro grupo ou classe, e isso só acontece com LUTA ARMADA, e é por esse motivo que somos conduzidos (como no passado, na Grécia antiga, os escravos - pedagogos- conduziam os filhos de seus amos às escolas) a não nos rebelarmos contra a ordem estabelecida para "o bem de todos e felicidade geral da Nação".


terça-feira, 27 de novembro de 2012

A verdade sobre a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos 2016 no Rio


Assista o vídeo e veja os reais interesses da realização da Copa e Olimpíadas do Rio.

sábado, 24 de novembro de 2012

Você acha que é livre?

Vale apena assistir esse vídeo que faz uma abordagem crítica do atual sistema mercantil totalitário que nos transforma em simples escravos obedientes e inconscientes de nossa condição, e sempre a serviço daqueles que são "os donos do mundo".

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

domingo, 28 de outubro de 2012

A Matrix Chamada Capitalismo


Caro leitor desta postagem, é com um imenso "pesar" que lhe comunico a sua real situação  dentro dessa sociedade, ou melhor, no mundo mesmo. Você deve estar agora em um de seus raros momentos de "lazer" e "descanso", navegando em sua NET (paga é claro), porém se chegou em nosso espaço, vai ter que "engolir" e digerir o que será lido agora. Espero que traga-lhe reflexões...
     Começo definindo o que é CAPITALISMO: É um sistema econômico ou sócio-econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção, no lucro, nas decisões quanto ao investimento de capital feito pela iniciativa privada, e com a produção, distribuição e preços dos bens, serviços e mão-de-obra afetados pelas forças da oferta e da procura. Para resumir ,Adam Smith , um dos pais do capitalismo , já no século 18 dizia que “Não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu “auto-interesse“.
                                               E a frase de Adam não está errada pois é a mais pura realidade e creio que a descrição acima é uma boa definição técnica para Capitalismo, que funciona da seguinte forma: o sistema cria necessidades e nos vende as soluções. O filme Matrix é uma excelente forma de  compreendermos um pouco sobre como o sistema capitalista funciona e manipula as nossas vidas em função dos interesses de uma minoria que se privilegia de sua dinâmica. A idéia central do file aborda a questão do que seja realidade, ou o que de fato é real ou apenas nos pareça real.
              O filme retrata a humanidade do fim do século 20 , onde ela é feita escrava pelas máquinas , devido ao alto desenvolvimento da inteligência artificial. A escravidão é feita por meio de um programa de computador denominado  Matrix , pelo qual toda a humanidade é literalmente colocada pra “dormir” e conectadas a equipamentos para servir de fonte de energia para as máquinas , e para que ninguém “acordasse” a Matrix se encarregava de simular uma “realidade” virtual , onde todos “sonhavam” o mesmo “sonho” e o programa era tão perfeito que as pessoas interagiam umas com as outras nesta grande “realidade” virtual todo mundo “vivendo” as suas vidas e sem saber que na realidade , estava é servindo de alimento para um grande computador. Através do enredo deste filme e das mensagens subliminares passadas por ele, percebemos que vivemos no grande sistema "Matrix" chamado capitalismo, onde tudo se movimenta através do dinheiro, já que hoje em dia não se faz mais nada sem ele, pois temos que pagar por tudo. Pagamos até para sermos "cristãos", para tomar água limpa (que na verdade quem suja são as grandes empresas e nos cobram para limpar com um monte de produtos químicos "benéficos" á nossa saúde), impostos, e somos também estimulados a "colaborar" com as crianças pobres e demais flagelados, sermos cidadãos "caridosos", mas na verdade, são pobres por culpa do próprio sistema criado pela minoria "privilegiada". Continuando, o combustível da Matrix do Capitalismo é o dinheiro, e ao invés de sermos controlados por máquinas, como no filme, somos controlados por uma minoria de pessoas, a grande Burguesia, classe detentora da maior parte das riquezas do planeta, ficando para a maioria a opção de se "degladiarem" para dividir a menor parte.  
                 Somos controlados de várias formas , pelo sistema financeiro e bancário , pela política, pela polícia , pelas religiões , pela escola , pela família (que também como nós , foi “programada”) , de que para “vencermos na vida” , temos que estudar (no sistema tradicional) , tirar boas notas , conseguir um bom emprego e viver limitado por um salário , e contentar-se bem mais lá na frente com uma aposentadoria , ou seja , o script já está todo prontinho pra todo mundo , é só seguir e ser feliz , mas , infelizmente não é o que vemos acontecer na “realidade” , não é mesmo?.
E se você reparar bem, tudo dentro da Matrix coopera pra que eu e você sigamos o script , e também não sei se você reparou , mas quando tentamos de alguma forma fazer as coisas de modos diferentes do que fomos “programados” , bate aquele desânimo , aquele pensamento de que não vamos conseguir , pois é este pensamento que os criadores do sistema querem que tenhamos , eles querem que permaneçamos eternamente em nossa zona de conforto.
 Caro leitor ou leitora, antes de expressar críticas prematuras quanto ao conteúdo dessa postagem, procure refletir se realmente não existe algo errado nas histórias que ouvimos na escola , na mídia , e que foram transmitidas a nós “de pai pra filho”? Se na verdade nós somos “marionetes” nas mãos de quem realmente controla este planeta? Se não é verdade que a população mundial “engole” tudo que ouve dos poderosos do mundo? Deixo a mensagem e peço que possamos busca compreender mais sobre a realidade que nos é imposta desde que nascemos e analisar tudo o que é passado a nós, principalmente pela TV. É preciso entender que somos na verdade seres programados para integrar na grande "Matrix" desse sistema, onde quase todos  passam por essa vida sem perceber que foram manipulados.  Saudações Comunistas...
Assistam a trilogia Matrix e compreenda melhor o que está exposto nesta postagem.


domingo, 7 de outubro de 2012

Como se calcula a representatividade política nas Câmaras.



Retiramos de um artigo (fonte:http://www.webartigos.com/artigos/sistemas-eleitorais/11509/), uma excelente explicação de como deve ser calculada a representatividade dos partidos políticos nas Câmaras:
Sistema proporcional
A eleição proporcional visa à representação da população de determinada circunscrição eleitoral, almejando assegurar a participação dos diversos segmentos da sociedade, organizados em partidos políticos.
Através da eleição proporcional, são escolhidos os Vereadores, Deputados Estaduais, Distritais (Distrito Federal) e Deputados Federais. Diferentemente do sistema majoritário, na representação proporcional nem sempre o candidato mais votado será eleito. É necessário que seu partido (ou coligação) receba da população que deseja representar um mínimo de apoio manifestado pelo voto.
O apoio popular é verificado através do quociente eleitoral (QE), que é a divisão de todos os votos válidos (votos nominais + votos de legenda) pelo número de vagas a serem preenchidas, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, se a fração for superior meio arredonda-se para cima (Código Eleitoral, art. 106). Só poderão concorrer à distribuição das cadeiras os partidos ou coligações cuja soma dos votos válidos tiver alcançado o quociente eleitoral. Assim, se num grupo de leitores de 113.000, o número de cadeiras para parlamentares é 13, o quociente eleitoral é 113.000:13=8.692. Neste caso para ter direito a vagas o partido político ou coligação tem que alcançar o quociente eleitoral.
No exemplo acima, digamos que tenha hipoteticamente três partidos políticos: PA, PB, PC e a coligação D.
Uma vez obtido o QE, passa-se à distribuição das vagas a serem preenchidas.
Na primeira fase, a distribuição das vagas é feita através do quociente partidário (QP), que é a divisão do número de votos válidos de um partido ou coligação pelo quociente eleitoral.
Distribuição das vagas pelo quociente partidário (QP)
Supondo que os três partidos e a coligação do exemplo acima citado obtenham a seguinte votação:
Partido A (PA) 22.000 votos
Partido B (PB) 27.000 votos
Partido C (PC) 8.690 votos
Coligação D (CD) 55.310 votos
Nota-se que apenas o partido C (PC) não alcançou o quociente eleitoral (8.690<8.692), portanto não terá direito a preencher vaga no certame. Diferentemente, porém, os partidos A e B, e a coligação D conseguiram atingir o quociente eleitoral e terão direito a preencher as vagas disponíveis.
Agora, calcula-se o quociente partidário. O quociente partidário define o número inicial de vagas que caberá a cada partido ou coligação que tenham alcançado o quociente eleitoral. "Determina-se para cada partido ou coligação o quociente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral o número de votos válidos dados sob a mesma legenda ou coligação de legendas, desprezada a fração" (Código Eleitoral, art. 107).
Matematicamente teremos:
PA 22.000/8.692=2,53 (despreza-se a fração). O partido A terá direito a duas vagas pelo QP.
PB 27.000/8.692=3,10. O partido B terá direito a três cadeiras pelo quociente partidário (QP).
PC 8.690. Não alcançou o quociente eleitoral, não terá direito a vagas.
CD 55.310/8.692=6,36. A coligação D terá direito a seis lugares na circunscrição eleitoral pelo QP.
Pelo método do quociente partidário, a distribuição das cadeiras ficaria assim:
PA 2 cadeiras
PB 3 cadeiras
CD 6 cadeiras
Serão eleitos os candidatos registrados por um partido ou coligação que obtiverem maior votação, respeitado o número de lugares alcançado pelo quociente partidário daquele partido ou coligação. "Estarão eleitos tantos candidatos registrados por um Partido ou coligação quantos o respectivo quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido (Código Eleitoral, art. 108)".
Na hipótese acima, se somarmos os números de vagas que cada partido ou coligação obtiveram pelo quociente partidário (11), vai ser um número menor do que o número de vagas oferecidas (13). Sobraram, portanto, duas vagas. Isso ocorre porque todos os lugares disponíveis não foram preenchidos pelo método do quociente partidário (QP). Nesse caso, as vagas remanescentes serão preenchidas pelo cálculo das médias, também vulgarmente chamada de "distribuição das sobras das vagas".
Distribuição das vagas pelo cálculo das médias
A distribuição das vagas restantes será, portanto, feita pelo cálculo das médias, que se procede da seguinte forma: Toma-se o total de votos válidos de cada partido ou coligação de partidos e divide pelo número de vagas já por ele preenchidas, mais um. O partido ou coligação que obtiver a maior média ficará com a vaga. "Dividir-se-á o número de votos válidos atribuídos a cada Partido ou coligação de Partidos pelo número de lugares por ele obtido, mais um, cabendo ao Partido ou coligação que apresentar a maior média um dos lugares a preencher" (Código Eleitoral, art. 109, I). O cálculo se repetirá para a distribuição de cada um dos lugares restantes. Neste exemplo serão 2 (duas) rodadas de cálculos. Assim teremos:
PA 22.000/(2+1)=7.333
PB 27.000/(3+1)=6.750
CD 55.310/(6+1)=7.900
Neste caso, a primeira vaga a ser preenchida ficará com a coligação D, por ter obtido a maior média. Assim, a coligação D fica agora com sete cadeiras.
Em seguida para preencher a outra cadeira remanescente, repetir-se-á a operação.
PA 22.000/(2+1)=7.333
PB 27.000/(3+1)=6.750
CD 55.310/(6+1+1)=6.913
Nesta rodada a vaga fica com o partido A, pois obteve maior média (7.333). Ficando assim distribuídas as cadeiras:
PA 3 cadeiras
PB 3 cadeira
CD 7 cadeiras
O preenchimento das vagas com que cada partido ou coligação for contemplado obedecerá, isoladamente, à ordem de votação recebida por seus candidatos. Em caso de empate será eleito o candidato mais idoso (art. 110, CE).
Mas ainda existe uma possibilidade que ainda não foi analisada por este trabalho. É a hipótese em que nenhum partido ou coligação recebe votação que atinja o quociente eleitoral. Nessa hipótese restarão eleitos os candidatos com o maior número de votos, independentemente de partido ou coligação, respeitado o número de lugares oferecidos (Código Eleitoral, art. 111).
Percebe-se que no sistema proporcional existe a possibilidade matemática de um candidato ser eleito com apenas um voto (o próprio), de acordo com o que dispõe a própria lei eleitoral.
Só para exemplificar, uma das possibilidades estaria na hipótese de haver dois candidatos de um partido político ou coligação em certa disputa eleitoral, e o quociente eleitoral daquela circunscrição fosse, por exemplo, 2.000 (dois mil) votos. O referido partido ou coligação houvesse obtido uma votação de 4.002 votos válidos. Portanto, esse partido ou coligação teria direito a dois lugares no certame eleitoral. Se um dos candidatos obtivesse 4.000 votos e houvesse um voto de legenda, certamente o outro candidato receberia apenas um voto. Como o partido ou coligação teria direito a duas cadeiras, os dois candidatos restariam eleitos pelo quociente partidário. Nessa hipótese o sistema proporcional de eleições foge à democracia em relação à pessoa do segundo candidato, ficando caracterizado tão-somente a representatividade popular do primeiro candidato e do partido ou coligação de partidos.
Número de candidatos
Nos sistemas eleitorais adotados pela legislação brasileira tem um certo limite para o registro de candidatos a concorrerem às eleições.
Cada partido poderá registrar candidatos para a Câmara dos Deputados, Câmara Legislativa, Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais, até cento e cinqüenta por cento do número de lugares a preencher. No caso de coligação para as eleições proporcionais, independentemente do número de partidos que a integrem, poderão ser registrados candidatos até o dobro do número de lugares a preencher.
        Nas unidades da Federação em que o número de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados não exceder de vinte, cada partido poderá registrar candidatos a Deputado Federal e a Deputado Estadual ou Distrital até o dobro das respectivas vagas. Se houver coligação, esses números poderão ser acrescidos de até mais cinqüenta por cento.
        Do número de vagas resultante das regras referidas acima, cada partido ou coligação deverá reservar o mínimo de trinta por cento e o máximo de setenta por cento para candidaturas de cada sexo.
        Em todos os cálculos, será sempre desprezada a fração, se inferior a meio, e igualada a um, se igual ou superior. No caso de as convenções para a escolha de candidatos não indicarem o número máximo de candidatos, os órgãos de direção dos partidos respectivos poderão preencher as vagas remanescentes até sessenta dias antes do pleito.
Os partidos e coligações solicitarão à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos até as dezenove horas do dia 5 de julho do ano em que se realizarem as eleições.
Nas eleições majoritárias será admitido o registro de apenas um candidato por partido político ou coligação para concorrer às vagas oferecidas.


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