A Ditadura do Governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), com aval da Assembleia Legislativa, aplicou mais um golpe contra a democracia, a educação e os direitos humanos. Na quinta-feira (29/09/2011), professores ocupavam a Assembleia Legislativa para que a Mensagem do Governo que destrói a carreira do Magistério não fosse aprovada. Todos os acessos à plenária foram fechados e reforçadas pelo Batalhão de Choque. Os policiais com o consentimento do Pres. da AL Roberto Claúdio(PSB) e o líder governo na AL Antonio Carlos(PT) bateram nos professores, jogaram spray de pimenta e deram voz de prisão aos professores que faziam greve de fome. A mensagem do governo rasga a constituição do Estado do Ceará, pois esta afirma que a Carreira é única. Que todos neste Brasil que lutaram pelo fim da ditadura mostrem seu repúdio ao governador CID Gomes e aos deputados estaduais que querem calar a voz dos cidadãos com truculência.
Fonte: Terra
Um grupo de professores da rede estadual de educação invadiu e interrompeu reuniões e audiências públicas na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Belo Horizonte, nesta quinta-feira. Os manifestantes tomaram a palavra dos presidentes das comissões e voltaram a reivindicar a implantação de um piso nacional para a categoria.
Um grupo de professores da rede estadual de educação invadiu e interrompeu reuniões e audiências públicas na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Belo Horizonte, nesta quinta-feira. Os manifestantes tomaram a palavra dos presidentes das comissões e voltaram a reivindicar a implantação de um piso nacional para a categoria.
Segundo a assessoria de imprensa da ALMG, um grupo de 15 manifestantes invadiu a reunião conjunta das Comissões de Segurança Pública e de Administração Pública, onde motovigias e trabalhadores em ronda noturna eram ouvidos. Eles interromperam a reunião e tomaram a palavra, dirigindo ofensas ao deputado João Leite (PSDB), presidente da comissão.
Após discussão com os vigilantes noturnos, os manifestantes disseram que não iriam permitir o andamento dos trabalhos na casa legislativa enquanto não fossem atendidos. O mesmo grupo invadiu, também, a reunião da Comissão de Direitos Humanos, que discutia a suposta violação do processo legal na transferência de policiais. Ainda de acordo a assessoria, ninguém foi detido.
Em greve há mais de 100 dias, os professores realizaram na quarta-feira mais uma assembleia e decidiram pela manutenção da greve no Estado. A medida desafia decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que estabeleceu o retorno imediato dos professores para as salas de aula sob pena de multas que variam de R$ 20 mil a R$ 50 mil por dia não trabalhado. Uma nova assembleia foi marcada para a próxima terça-feira.
Cerca de 300 professores permaneciam acampados nesta tarde em frente a ALMG e exigem o aumento do piso salarial. De acordo com o sindicato da categoria, a instruIção é para que a greve continue até que seja cumprido pelo governo mineiro o piso salarial nacional de R$1.187, determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em nota, a Secretaria de Educação apresentou instruções para que as escolas afetadas pela paralisação dos professores organizem os seus calendários para cumprir os 200 dias letivos obrigatórios. De acordo com a secretaria, serão utilizados todos os sábados a partir do próximo dia 24 e também os meses de janeiro e fevereiro de 2012.
Após discussão com os vigilantes noturnos, os manifestantes disseram que não iriam permitir o andamento dos trabalhos na casa legislativa enquanto não fossem atendidos. O mesmo grupo invadiu, também, a reunião da Comissão de Direitos Humanos, que discutia a suposta violação do processo legal na transferência de policiais. Ainda de acordo a assessoria, ninguém foi detido.
Em greve há mais de 100 dias, os professores realizaram na quarta-feira mais uma assembleia e decidiram pela manutenção da greve no Estado. A medida desafia decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que estabeleceu o retorno imediato dos professores para as salas de aula sob pena de multas que variam de R$ 20 mil a R$ 50 mil por dia não trabalhado. Uma nova assembleia foi marcada para a próxima terça-feira.
Cerca de 300 professores permaneciam acampados nesta tarde em frente a ALMG e exigem o aumento do piso salarial. De acordo com o sindicato da categoria, a instruIção é para que a greve continue até que seja cumprido pelo governo mineiro o piso salarial nacional de R$1.187, determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em nota, a Secretaria de Educação apresentou instruções para que as escolas afetadas pela paralisação dos professores organizem os seus calendários para cumprir os 200 dias letivos obrigatórios. De acordo com a secretaria, serão utilizados todos os sábados a partir do próximo dia 24 e também os meses de janeiro e fevereiro de 2012.